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domingo, 27 de outubro de 2013

Quando o pombo é o mais legal

Esse domingo estava incrível. Muito sol gostoso. Bom para passear com a família.
Pois bem, almoçamos junto com minha mãe e, depois, fomos fazer um passeio que há muito adiávamos por diferentes motivos: muito calor, muito frio (Curitiba, né!!!!), Alice com sono, mamãe ou papai cansados.... enfim, ontem deu certo.
O grande programa era....

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Porque "acostumar mal" um filho?

Mesmo antes de ser mãe, eu sempre tive algumas teorias em relação à criação de filhos. Veja que isso é muito comum: pessoas que nunca tiveram filhos adoram falar/pensar no modo ideal de criar filhos. Hoje, isso me irrita um pouco. Me irrita, principalmente, o fato de eu ter sido uma dessas pessoas. Como alguém pode falar sobre criação de filhos, sobre o que fazer, sobre o que é melhor se nunca passou pela experiência da maternidade? Se nunca teve um filho nos braços? Não dá para saber. Esse é um tipo de coisa que a gente só sabe quando passa. Mas, enfim, peço desculpas a todas as mães que critiquei, mesmo internamente, por suas escolhas.
Bem, o fato é que, como mãe de primeira viagem, sempre pensei que uma das pessoas mais apropriadas para me ajudar na criação da minha filha era a pediatra. Mas, logo vi que essa máxima não era 100% confiável.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Como, onde e porque?

Como texto inaugural, acho importante explicar um pouco sobre o que me motivou a começar a escrever sobre minha vida e expor a um número infinito de pessoas registros do meu cotidiano e de minhas impressões. Na verdade, sempre fui arredia a qualquer tipo de exposição de minha vida pessoal. Só fui ter um perfil no facebook há alguns meses, quando minha filha nasceu e os amigos me cobravam fotos e novidades da pequena. Além disso, não posso negar que eu sentia um grande desejo e orgulho de mostrar para o mundo a minha “obra de arte”...
Mas, enfim, o que acontece é que, junto com a maternidade, minha vida mudou muito. Muito mesmo! Antes de ficar grávida ou já grávida, a gente sempre escuta coisas como: